segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Prospero Ano Novo!

Feliz Natal!!!!
O ano se encerra... e mais um ano de reflexão, de trabalho, de muito que se tem a realizar ainda pela frente! Desejo a todos um maravilhoso natal regado com as benção do Menino Jesus e que o ano de 2010 seja repleto de alegrias e realizações!
Beijo grande e até o ano que vem com mais Arte na Escola!

Prof. Cassinha

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Sonhos - Akira Kurosawa - Van Gogh

Sonhos - Akira Kurosawa - Van Gogh

Teatro

TEATRO

Teatro é o local onde se representam obras em formas de espetáculos. Surgiu na Grécia Antiga, em função das manifestações ao deus do vinho – Dionísio ou Baco – em Roma.

Peça Teatral – Para escrever uma peça teatral e preciso explorar uma idéia que pode ser a partir de um tema. Em seguida, transformar esta idéia em história escrita, em forma de diálogos.

Partes do Teatro
Ato: é cada parte de uma peça de teatro;

Dramaturgo: é aquele que escreve a peça teatral;

Personagens: são as pessoas que figuram na história;

Ator(atriz): é uma pessoa que representa um ou mais personagens na peça;

Papel: é a parte a ser representada pelo ator;

Diretor: é aquele que reúne os atores para distribuir os papéis, ensaiar, determinando a movimentação e a posição dos atores. O diretor também supervisiona a parte dos figurinos, cenários, iluminação e sons;

Palco: é qualquer lugar onde haja espaço para se representar.

Tipos de representação teatral: Existem muitas maneiras de fazer teatro. Aqui estão algumas:

- Drama Formal: os atores não podem improvisar. Eles têm que seguir rigidamente o esquema pré-determinado;

- Psicodrama: Drama espontâneo que fala dos conflitos interiores de um indivíduo;

- Sociodrama: focaliza sempre problemas de relações sociais. Pode ser uma dramatização espontânea, sem preparo previa;

- Quadro Vivo: ao atores não falam nem se movem. É feita uma narração com fundo musical. O palco é devidamente e iluminado.

- Teatro de Bonecos: Os personagens são bonecos movimentados por operadores que não são visíveis ao publico.


Profª. Cassinha

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Disposição dos Instrumentos numa Orquestra

Disposição dos instrumentos musicais numa Orquestra
Os instrumentos que compõem uma Orquestra Sinfônica têm que estar separados harmoniozamente e em grupos de: Instrumentos de Cordas, Instrumentos de Sopro e Instrumentos de Percussão. Muitas vezes, os Instrumentos eletrônicos podem participar do concerto de acordo com o tema.
Veja a seguir a disposição destes instrumentos:



Prof. Cassinha

domingo, 27 de setembro de 2009

História da Musica

HISTÓRIA DA MUSICA
Nós e a Música: A Importância de se ouvir Música

Conforme estudos realizados no campo médico, é grande o efeito causado pela música em nosso organismo:
a) a musica atua sobre a mente;
b) ativa e reduz a energia muscular;
c) acelera ou refreia a respiração;
d) aumenta ou diminui as batidas cardíacas;
e) estimula o metabolismo, isto é, as funções internas do corpo humano.

CONCLUI-SE QUE É MUITO IMPORTANTE SABER ESCOLHER A MUSICA PARA OUVIR, EM CADA OCASIÃO.

A ciência que estuda os instrumentos musicais chama-se Organologia. Tais instrumentos pertencem a uma grande família que se subdivide em quatro categorias:

a) Instrumentos de corda: violão, piano, violino, viola, violoncelo, contrabaixo;
b) Instrumentos de sopro: flauta, clarinete, saxofone, oboé, trompete (ou pistão), trombone;
c) Instrumentos de percussão: bateria
d) Instrumentos elétricos e ou eletrônicos: guitarra, bateria.

Um exemplo clássico e para melhor elucidar os instrumentos, a obra Pedro e o Lobo de Sergei Prokofiev, em 1936, Cada personagem da história (o Pedro, o lobo, o avô, o passarinho, o pato [ou pata, em algumas versões], o gato e os caçadores) é representada por um instrumento: PEDRO - instrumentos de cordas, LOBO – trompas, AVÔ – fagote, PÁSSARO – flauta, PATO – oboé, GATO – clarinete, CAÇADORES – tímpanos
(
http://www.pedroeolobo.com.br/)

Prof . Cassinha



TARSILA DO AMARAL (1886 – 1973)

* Tarsila do Amaral foi uma artista da primeira fase do movimento modernista brasileiro, com a obra Abaporu – 1928.
* Nasceu em 01 de setembro de 1886, na cidade Capivari, interior de do Estado de São Paulo.
* Iniciou seus estudos de desenho e pintura muito cedo, levando-a a Europa, onde se aproximou de vários pintores, músicos e poetas da época.
* Suas obras, em sua maioria representam temas do cotidiano do Brasil, combinando tendências européias e os efeitos da industrialização no país.
* Tarsila morreu em 17 de janeiro de 1973, com 86 anos, deixando uma vasta obra retratando seus amigos, as paisagens, a sociedade e a cultura brasileira.
Paisagem com Touro - 1924
Abaporu - 1928


Prof. Cassinha

Cerâmica

Os Trabalhos a seguir foram realizados em algumas salas do 7° ano quando foi tratado sobre Folclore, e que uma das principais manifestações folclóricas na região sudeste é o artesanato no barro.













Espero que tenham apreciado!!
Prof. Cassinha

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Video simetria

Simetria

SIMETRIA

Simetria é o adjetivo simétrico que indica equilíbrio, harmonia, ordem, correspondência entre partes. A principal característica da simetria é a perfeita correspondência de uma parte com a outra.
Há vários tipos de simetria, mas aqui vamos estudar apenas duas: bilateral e radial.
a) a simetria bilateral são as que são dispostas dos dois lados, um espelhando o outro, em relação ao eixo central.
Nas artes (pintura, escultura e Arquitetura) ocorre simetria bilateral quanto todas as formas, pesos, cores, linhas e movimentos são distribuídos em equilíbrio entre a esquerda e a direita, entre a parte e alta e baixa, entre as partes divididas diagonalmente. A imagem aparece, então perfeitamente ordenada, equilibrada, dando-nos a idéia e a sensação de estabilidade.



b) a simetria radial ocorre quando todos os pontos passam por um centro ou se irradiam do centro para fora. Encontramos exemplos de simetria radial nas rodas de bicicleta, nas quais os aros partem de um único centro. Vemos também nas flores e nos cristais das neves.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Para Refletir.... A Menina e o Pássaro Encantado!!

A menina e o pássaro encantado - Rubem Alves

Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
— Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
— Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
— Tenho de ir — dizia.
— Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades — dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
— Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
— Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
— Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
— Que bom — pensava ela — o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
— Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
* * *

Para o adulto que for ler esta história para uma criança:
Esta é uma história sobre a separação: quando duas pessoas que se amam têm de dizer adeus…
Depois do adeus, fica aquele vazio imenso: a saudade.
Tudo se enche com a presença de uma ausência.
Ah! Como seria bom se não houvesse despedidas…
Alguns chegam a pensar em trancar em gaiolas aqueles a quem amam. Para que sejam deles, para sempre… Para que não haja mais partidas…
Poucos sabem, entretanto, que é a saudade que torna encantadas as pessoas. A saudade faz crescer o desejo. E quando o desejo cresce, preparam-se os abraços.
Esta história, eu não a inventei.
Fiquei triste, vendo a tristeza de uma criança que chorava uma despedida… E a história simplesmente apareceu dentro de mim, quase pronta.
Para quê uma história? Quem não compreende pensa que é para divertir. Mas não é isso.
É que elas têm o poder de transfigurar o quotidiano.
Elas chamam as angústias pelos seus nomes e dizem o medo em canções. Com isto, angústias e medos ficam mais mansos.
Claro que são para crianças.
Especialmente aquelas que moram dentro de nós, e têm medo da solidão…

As mais belas histórias de Rubem Alves
Lisboa, Edições Asa, 2003

domingo, 16 de agosto de 2009

O Folclore - 22 de agosto!!!

O FOLCLORE BRASILEIRO

O criador da palavra folk-lore, aportuguesada para folclore, foi o inglês Willian John Thoms, que significa: folk= povo e lore= saber. Portanto, folclore é o conjunto de conhecimentos, festas, provérbios, canções, lendas, danças, cantigas, trava línguas, trajes típicos regionais, adivinhações, remédios caseiros, crendices, frases de pára-choques de caminhões, e etc, de maneiras de sentir, pensar e agir das camadas populares de uma região e de uma sociedade.

As duas mais importantes manifestações folclóricas nacionais são o Carnaval e a Festa Junina. Nas manifestações folclóricas regionais, temos : Rodeio, Bumba meu boi. Capoeira, Frevo, etc.

Características para se determinar se um acontecimento é folclórico:

a) Tradicionalidade – é transmitida de geração em geração;
b) Oralidade – é transmitido pela palavra falada;
c) Anonimato – não tem autoria específica;
d) Funcionalidade – existe uma razão para o fato acontecer;
e) Aceitação coletiva – há uma identificação de todos com o fato;
f) Vulgaridade – acontece nas classes populares;
g) Espontaneidade – Não pode ser oficial nem institucionalizado.

Manifestação Folclórica na Região Sudeste:

O artesanato na região Sudeste é bem diversificado, em algumas regiões de Minas Gerais e São Paulo ( Cunha e Barra Bonita) os artesãos fazem diferentes peças em cerâmica ( com o uso da argila).
Em Minas Gerais, O Aleijadinho, Francisco Antonio Lisboa, considerado o maior artista brasileiro do período barroco, fez vários santos em madeira e pedra sabão.
No Espírito Santo, perto de Vitória, é famoso o artesanato de panelas de barro e os pássaros esculpidos em madeira e é conhecido pelo colorido que agrada tanto aos brasileiros quanto aos turistas que visitam nosso país.

Em São Paulo, no Vale do Paraíba e no litoral Norte, foram famosos “os paulistinhas”, um tipo de imagem de barro queimado, de imagem oca, montadas sobre uma base, representando dos santos. Também existe no Vale do Paraíba as Figureiras de Taubaté, que faziam as modelagens em barro como presépios e a vida cotidiana rural.

Fontes de pesquisa:
http://www.ceramicanorio.com/artepopular/figureirastaubate/figureirastaubate.htm

http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm

http://www.youtube.com/watch?v=ZluM7jTUP5o

http://pt.wikipedia.org/wiki/Folclore

Comemorando e Aprendendo - Ivete Raffa – Arujá, SP: Giracor, 2008, v. 3
Espero que tenham gostado!! Até a próxima postagem
Prof. Cassinha


terça-feira, 7 de julho de 2009

Festa "Julina"!! Continuando....

E a festa continua... e não poderia faltar nosso casal de espantalhos ou caipiras...
Primeira fase da confecção...

Segunda fase... e última... o casal pronto pra recepcionar os convidados do arraiá!


Prof. Cassinha




sexta-feira, 26 de junho de 2009

Festa "Julina"!! Continuando....

E o "arraiá" continua.... mais trabalhos desenvolvidos!!! Cartazes convidando o bairro e a comunidade escolr a participar da Festa Julina!









Prof. Cassinha



Feira Cultural ( continuando... )

Continuando a feira cultural, participei com os trabalhos de pesquisa dos alunos sobre Festa Junina mais uma entrevista com algum parente sobre como era a festa junina nos tempo deles. E saíram ótimos trabalhos... pena que não dava pra colocar todos...




Beijão
Prof. Cassinha





Feira Cultural - Xilogravura ( prof. Daiana)

Hoje, dia 26 de junho, eu e mais outros professores organizando a Feira Cultural apresentando alguns trabalhos dos alunos realizados durante o bimestre. A prof. Daiana, que ministra a disciplina de portugues, elaborou um trabalho de contos de cordel e a execução de Xilogravura das figuras da história, relaizada pelos alunos. Vejam a seguir o resultado! Ficou fantástico!!!


Este abaixo foi colaboração do pai de um aluno que faz trabalhos em madeira e entalhou uma coruja para melhor ilustrar a Xilogravura.






Preparação pra Festa "Julina"!!!

Olá.... estou aqui de volta postando a preparação pro "arraiá" do Edna com alguns trabalhos dos alunos que ajudaram a enfeitar a escola com suas banderinhas que se transformaram em "lanternas" por sugestão da professora Viviane. E ela acertou... ficaram ótimos!!! O efeito pessoalmente é muito melhor!!! Por isso não deixem de participar da Festa "Julina" que acontecerá dia 04 de julho a partir das 17 horas!!!
Segue uma pequena amostra dos trabalhos dos alunos expostos no pátio!








Gostaram???? Então venham participar do nosso "arraiá" e prestigiar pessoalmente os trabalhos e aproveitar a festança!!!
Beijos
Prof. Cassinha




quarta-feira, 17 de junho de 2009

Trabalho Festa Junina!

Olá queridos alunos!

O trabalho que deverá ser entregue no dia da prova é sobre "Festa Junina"!

Ele deverá ser escrito à mão, numa folha de papel almaço, com capa contendo: nome, número e série e entregue no dia da prova de Arte.

Junto com este trabalho deverá conter uma entrevista com algum familiar: pai, mãe, avós ou tios sobre como era FESTA JUNINA no tempo deles!!!

Espero que tenham entendido... qualquer duvida me procure na escola!!!

Beijos e bom trabalho!!!

Prof. Cassinha


quinta-feira, 28 de maio de 2009

Origami ( Dobradura II) Balão de São João

Apesar dos balões serem perigosos e proibidos, são excelentes enfeites pra deixar sua Festa Junina mais linda!!
É muito fácil de fazer.... preste atenção no passo a passo a seguir e se divirta com seus amigos e familiares!


Fonte:
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/origami/balao.php


Prof. Cassinha

Corpo Humano


Proporções: Estudo das proporções humanas desenhado por Leonardo da Vinci.
Leonardo da Vinci e outros artistas fixaram cânones (medida ideal para o desenho da figura humana), estudando as medidas do corpo e as relações que existem entre suas partes.
Essas medidas básicas variaram no decorrer do tempo e foram sendo ajustadas a cada época. Tradicional e historicamente, o cânone de proporções da figura humana se baseava numa altura de sete cabeças e meia.
Atualmente, esta medida é de oito a nove cabeças, proporções adotadas para ambos os sexos.



Medidas e Relações: Observe a figura abaixo:

TORSO (peito e quadril) – corresponde a três cabeças.
COXAS duas cabeças
PERNAS - duas cabeças
BRAÇOSuma cabeça e meia
ANTEBRAÇOSuma cabeça
MÃOS um pouco menos que uma cabeça.

Observe: o cotovelo chega até a medida da terceira cabeça, o pulso e o joelho até a medida da sexta cabeça.


Prof. Cassinha

Fonte: Educação Artística - Plastica

Eiji Yajima - IBEP





quarta-feira, 20 de maio de 2009

Origami (Dobradura I)

Origami
Origami é a arte japonesa de dobrar o papel. A origem da palavra advém do japonês ori (dobrar) kami (papel), que ao juntar as duas palavras a pronúncia fica "origami". Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel.
No entanto, a cultura do Origami Japonês, que se desenvolve desde o
Período Edo, não é tão restritiva acerca destas definições, por vezes cortando o papel durante a criação do modelo, ou começando com outras formas de papel que não a quadrada (rectangular, circular, etc.). Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil origamis (tsuru = garça) teria um pedido realizado.







Fontes:
http://www.comofazerorigami.com.br/origami-de-tsuru/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Origami



Espero que tenham gostado desta aula!!!
Prof. Cassinha

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Pontilhismo ( Prof. Luciana)

Pontilhismo
Os alunos dos 6°s anos da profª Luciana de Arte, desenvolveram o assunto Pontilhismo, que é uma técnica de pintura utilizando os pontos gráficos, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura ótica nos olhos do observador (imagem).
A seguir, uma pequena exposição dos trabalhos do alunos:

Parabéns aos alunos dos 6°s anos e para a professora Luciana!!!
Beijinhos

Prof. Cassinha

Design

Continuando o assunto "Design" segue mais trabalhos elaborados pelos alunos em sala de aula, com palitos de sorvete!












Parabéns a todos os alunos pelo belo trabalho!!! Continuem assim!!!
beijos
Prof. Cassinha